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A época de Natal está cada vez mais associada ao consumismo, mas continua a ser um tempo de paz e de boa vontade, no qual pode envolver os seus colaboradores, clientes e fornecedores com iniciativas que vão perdurar pelo resto do ano.
A Web Summit já acabou, mas a próxima edição já está a provocar uma onda de manifestação de interesses. Basta ver a pressão colocada pela organização nas redes sociais, para angariar interessados. O objetivo é reunir em 2017 cerca de 80 mil pessoas no Meo Arena.
Vem aí 2017, a digitalização, a tecnologia, a necessidade de abraçar uma gestão futurista, são cruciais para o crescimento dos negócios. Mas, no meio de tantas coisas novas, como escolher o melhor caminho? Há algumas tecnologias que deve manter no seu radar.
Nesta infografia listamos as 10 tecnologias mais recomendadas pelos especialistas.
Cada vez que tira uma fotografia, ou grava um vídeo das férias ou de um momento de descontração, quando troca mensagens ou escreve um post numa rede social, está a usar um serviço cloud. Se confia neles para as suas informações pessoais o que o impede de usar os mesmos princípios na empresa?
Paddy Cosgrave rendeu-se a Lisboa tornando-se numa espécie de herói da tecnologia e das Startups. Ao conseguir reunir na capital mais de 50 mil pessoas (entre elas o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa), em quatro dias de Web Summit, o mentor do evento dá como ganha a aposta da mudança para Portugal.
No Natal, por muito que se queira fugir ao tema, é incontornável a questão dos presentes. Para as empresas, "mimar" os colaboradores com algo simples mas que os deixará, pelo menos metade do ano, mais satisfeitos, pode fazer uma grande diferença ao nível da produtividade. Cliente satisfeito consome mais, colaborador contente atrai mais negócio.
No rescaldo da Web Summit fala-se de tecnologia, do erro e respetiva correção do cartaz de Lisboa sobre "fazer pontes" e de Castanhas. Em dia de São Martinho, dá para pensar que haverá coisas que a tecnologia nunca deverá mudar, pelo menos enquanto houver pessoas que tenham o ritual de comprar o fruto do castanheiro, de forma saudosista.
Um dos segredos do negócio reside em saber estar onde os clientes estão. E hoje sem dúvida que os clientes estão na internet e nas redes sociais, onde procuram e comparam os produtos e serviços, mesmo que depois os comprem offline. O efeito de grupo e as referências cruzadas, com o contágio positivo, passam também por este mundo digital, onde o smartphone tem cada vez mais poder.
A pergunta é feita pelo homem do momento, Paddy Cosgrave, cofundador da Web Summit, que reúne em Lisboa mais de 50 mil pessoas. Num momento em que todos estão focados em novas aplicações tecnológicas e a realidade virtual assim como a inteligência artificial dominam as conversas, esta pergunta, dirigida aos governos, faz despertar as atenções. Afinal, a evolução tecnológica é uma realidade e dificilmente será travada. Por isso, afirma Paddy Cosgrave, “há conversas muito sérias que temos de ter".
A localização da maior conferência de tecnologias da informação em Lisboa nos próximos três anos traz vantagens para toda a economia e as estimativas apontam para um impacto económico direto de 200 milhões de euros, mas há muito valor que será difícil de contabilizar.