Os supercomputadores que nos tratam da saúde
Identificam rapidamente os sintomas dos pacientes, detetam sinais de cancro do pulmão através das TAC, avaliam o risco de ataques cardíacos com base nos exames ao coração, classificam lesões da pele em frações de segundo e encontram retinopatias através de uma simples imagem. Os algoritmos da inteligência artificial (IA) há muito que deixaram os laboratórios e centros de investigação para entrar nos gabinetes médicos de todo o mundo. Mas os desenvolvimentos estão longe de ser consensuais.
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