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A velocidade de transformação digital a que o mundo empresarial assiste é cada vez maior, fruto das constantes inovações e do lançamento de novas tecnologias. Embora tenha perto de uma década, a cloud é ainda uma inovação recente e que só agora começa a ganhar força junto das empresas.
A rápida inovação na área das telecomunicações está a transformar os telemóveis em potentes ferramentas de trabalho, ameaçando destronar os tradicionais portáteis e computadores de secretária nos escritórios ao longo dos próximos anos.
Semáforos, eletrodomésticos, câmaras de vigilância, sensores de presença, dispositivos médicos ou detetores de condições ambientais são apenas alguns dos exemplos de IoT (Internet of Things, ou, em bom português, Internet das Coisas).
As empresas portuguesas continuam atrasadas na transformação digital e para acompanharem a mudança precisam de acelerar o ritmo de adaptação do seu negócio e adoptar processos eficientes.
Há uns anos, não muitos, as empresas deparavam-se com um problema grave: Falta de espaço para arquivar, em condições e segurança, documentos importantes. A gestão documental sempre foi uma dor de cabeça e, apesar de toda a evolução tecnológica, continua a ser uma tarefa árdua e morosa.
E se, quando está à procura de uma solução para o seu negócio, considerasse em primeiro lugar a escolha de utilização da tecnologia de Cloud? Privada, pública ou híbrida, consoante as necessidades. Muitas organizações já o estão a fazer com benefícios de agilidade e competitividade.
Inovação, estar na linha da frente das tecnologias. Qualquer empresário sabe que, atualmente, é relevante digitalizar o negócio. Apostar em novas tecnologias o que, muitas vezes, implica investir em novos equipamentos.
"Hoje já recebi mais de 100 emails, e ainda nem chegou a hora de almoço". Esta frase é comum na atualidade e se há uns anos as coisas demoravam mais, porque a correspondência externa vinha pelo correio, a interna obedecia a processos, alguns demasiadamente burocráticos mas que serviam para manter um maior controlo sobre as tarefas em desenvolvimento.
Chegou o final do ano, tempo de balanço para as empresas e para a vida pessoal. E esta análise deve também ser feita de forma crítica às funções de liderança. Existem diversos modelos mas aquele que deve privilegiar é a autoavaliação, tendo em conta e sempre presente que o mundo não gira à volta de um líder (muito menos de um "chefe").
Com a chegada do Natal, do final do ano, abundam os textos com conselhos de presentes, tecnológicos ou não. Na maior parte das vezes, são aconselhados presentes "impossíveis" ou que ficam longe daquilo que são as reais expectativas dos destinatários, ou da carteira da maioria.