Altice Empresas promove debate sobre Cibersegurança
No primeiro evento do ciclo "Altice Empresas Live", o tema em debate foi segurança. Conheça a visão de alguns especialistas face aos desafios e às soluções a que as empresas têm de estar atentas hoje.
Com esta premissa em mente, a Altice Empresas dedicou o primeiro evento do ciclo Altice Empresas Live ao tema da cibersegurança. A sessão, que decorreu no passado dia 24 de novembro, contou com a participação de Alexandre Fonseca, Presidente Executivo da Altice Portugal, José Alegria, Chief Information Security Officer & Head of Cybersecurity da Altice Portugal e Rui Rodrigues, Global Information Systems Director da BIAL.
De acordo com Alexandre Fonseca, “estes fóruns de discussão têm como objetivo mostrar o importante papel que a Altice Empresas tem vindo a assumir como parceiro preferencial da transformação digital do tecido empresarial português”.
José Alegria teve oportunidade de resumir a doutrina de cibersegurança ativa da Altice Portugal, enaltecendo a importância de ter um modelo de governança eficaz e enumerando alguns dos desafios atuais. “Existe neste momento um tipo de ataque com características catastróficas“, que de uma só vez avança com a “extração de informação confidencial da organização ou de clientes” e, de seguida, “é lançado um processo de ransomware para encriptar todos os ficheiros vitais da organização”.
“A segurança como enabler da transformação digital” foi o tema do debate principal, contando com Rui Duro, Country Manager da Check Point Software Technologies, Marcelo Carvalheira, Country Manager da Fortinet Portugal, e Paulo Vieira, Sales Manager da Palo Alto Networks, como oradores. A moderação ficou a cargo de David Antunes, Consultor de Cibersegurança da Altice Empresas. A sessão encerrou com a intervenção de Nuno Nunes, Chief Sales Officer B2B da Altice Portugal.
O exemplo da BIAL
Rui Rodrigues apresentou na sessão algumas das práticas da BIAL em matéria de cibersegurança e a sua perspetiva enquanto Global Information Systems Director. “A segurança é uma preocupação transversal e crescente” e que, tendo em conta os contextos de cada empresa, “é um problema que nunca está completamente resolvido e um tema que devemos encarar com muita humildade”, começa por explicar.
A experiência da BIAl em matéria de segurança começou há muito tempo, com uma abordagem mais transversal, naquilo a que chamam de validações. “Isto passou pela adoção de um conjunto de práticas de gestão de infraestruturas, de processos e onde se incluía também a segurança.” Este documento foi evoluindo, integrando, mais recentemente, as questões de RGPD e foi complementado com diretrizes do Centro Nacional de Cibersegurança.
Leia o artigo na íntegra no ECO.
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