Como criar e manter uma smart city
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) surgem como facilitadoras da gestão e planeamento de uma cidade, independentemente da sua dimensão. Capazes de melhorarem a eficiência dos serviços e a produtividade, encorajam novas formas de colaboração e inovação que alimentam o desenvolvimento socioeconómico.
O aumento da qualidade dos serviços e acessibilidade à administração local, bem como a cuidados de saúde, educação e cultura podem igualmente ser impulsionados pelas TIC, aumentando a capacidade de atração e fixação da população local.
Posicionar a cidade como inteligente
A PT Empresas desenvolveu o “Cidade Inteligente”, um programa de consultoria em smart cities testado em municípios portugueses, que tem como objetivo apoiá-los no posicionamento das cidades como “inteligentes”.
O programa “Cidade Inteligente” reconhece as competências e ambições únicas das cidades, conjugando todos os recursos necessários ao sucesso dos projetos tecnológicos.
Este programa pode ajudar também no que toca a preparar candidaturas a Fundos Europeus Estruturais e de Investimento; definir uma plataforma de diálogo tecnológico; e estabelecer parcerias com os players de tecnologia e serviços para a cidade.
Quanto mais tecnológico melhor
A metodologia desenvolvida assenta na convicção de que um dos princípios que determina o nível de bem-estar de uma região é o seu nível de maturidade tecnológica.
As cidades mais inteligentes são cidades mais produtivas, mais competitivas, mais plurais, mais verdes, mais transparentes e tudo isto é possível através do uso de tecnologia.
Uma cidade Inteligente em três tempos
O programa “Cidade Inteligente” tem 3 fases. Primeiro, é feita uma análise ao estado da cidade, procurando entender a sua situação atual e dar resposta a questões como “Quais os recursos únicos da cidade?”, “Quais as suas principais debilidades?” ou “Como se posiciona o município face à realidade portuguesa e internacional?”
A segunda fase pretende identificar o que a cidade quer ser e que metas quer atingir, já que as cidades são únicas não só devido à sua identidade e história, mas também às suas aspirações e desejos, o que faz com que os programas “Cidades Inteligentes” não possam ser idênticos.
Definidos os pontos de partida, é implementada a terceira fase, de definição de um roadmap para as iniciativas. Nesta altura procura-se saber quais as tecnologias mais adequadas para a cidade, quais os custos associados e em que tecnologias apostar primeiro.
O programa “Cidade Inteligente” reconhece as competências e ambições únicas das cidades, conjugando todos os recursos necessários ao sucesso dos projetos tecnológicos que irão permitir gerir as cidades de forma inovadora e sustentável.
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