Comunicações unificadas: Saber comunicar é crucial para as empresas
Comunicar tem sido, desde sempre, o grande desafio da humanidade. Bem analisadas as coisas, até as abelhas possuem um intrincado sistema de comunicação, bastante estudado pela semiótica.
Através de uma “dança”, as abelhas conseguem partilhar com a colmeia conhecimento sobre um bem essencial para a sobrevivência da espécie e da vida, tal como a conhecemos, o pólen.
Os estudos deste fenómeno, levados a cabo pelo Nobel Karl Von Frisch, e publicados em 1923, mostram ainda que nem todas as abelhas conseguem entender a dança, ou dançar de forma perceptível, existindo falhas na comunicação. Pode mesmo dizer-se que a ausência desta capacidade de comunicação pode levar à morte de uma colmeia.
Da mesma forma, com as empresas, comunicar com eficácia é crucial para o sucesso e sobrevivência do negócio. Saber comunicar é um dos pontos que os gestores devem colocar na linha da frente da estratégia. Comunicar de forma eficaz, não apenas na interação entre as pessoas, as equipas, mas também ao nível do sistema de comunicações utilizado.
Até porque, tal como as abelhas, há pessoas que conseguem passar melhor a mensagem, tal como há outras com maior dificuldade em perceber a forma como determinada comunicação é feita.
Depois, é preciso pensar que, além da comunicação direta, mais interativa, a maior parte das comunicações de uma empresa é feita através de telefone.
Por isso, quando uma empresa “desenha” o sistema de comunicações internas e externas, não está apenas a decidir o modelo dos aparelhos e o tarifário. É essencial optar por um serviço global que possibilite comunicações fixas, móveis mas que, em simultâneo, forneça as ferramentas necessárias para que cada gestor possa costumizar e controlar a forma como essas comunicações são realizadas.
Há uns anos, quando uma empresa tinha necessidades de comunicação mais avançadas, comprava e instalava uma central telefónica. Um aparelho com necessidade de investimento elevado, que permitia receber e efetuar chamadas ou transferi-las para uma determinada extensão.
Uma das grandes vantagens das centrais virtuais assenta na escalabilidade, garantia de atualização de software e funcionalidades novas sem intervenção do gestor.
A gestão dessa central, obrigava à existência do espaço onde seria instalado o aparelho, ao recurso de mão-de-obra especializada (só a telefonista sabia operar a central), da intervenção do técnico e não tinha capacidade de escalabilidade. O gabinete que era conhecido como “Central Telefónica”.
Quando avariava, toda a empresa ficava sem comunicações. Pelo menos até à reparação por um técnico especializado, normalmente da própria companhia de telefones.
Ainda se lembra das horas que ficava sentado em frente ao telefone, à espera daquela chamada importante, de um cliente, quando tinha tanto para fazer noutro local? Hoje em dia, tudo é mais simples. Pode estar na rua e receber, tranquilamente, uma chamada feita para o telefone fixo do escritório, que foi reencaminhada automaticamente pela central virtual.
Claro, quando a empresa pretende, pode manter o atendimento personalizado, por uma assistente, que pode rencamimnhar a chamada recebida para uma extensão fixa ou para o telemóvel.
As centrais virtuais
Atualmente, com as centrais virtuais, além de não ser necessário um espaço para a central telefónica, a gestão e costumização é feita através de uma aplicação web e permite funções que anteriormente eram morosas.
Esta agilidade é crucial na era da digitalização onde tudo acontece mais depressa.
Uma das grandes vantagens das centrais virtuais assenta na escalabilidade, garantia de atualização de software e funcionalidades novas sem intervenção do gestor. O único esforço assenta na costumização inicial da solução, à medida das necessidades de cada empresa, e pode ser feita com a ajuda do fornecedor do serviço.
No mercado existem soluções em pacote, desenhadas de acordo com as necessidades da maioria das empresas, mas há sempre a possibilidade de cada empresa "construir" a sua própria central.
Uma opção que apenas faz sentido se a empresa tiver necessidades específicas que não estão incluídas nos pacotes.
Uma vez que toda a operação está assente numa solução IP (Internet Protocol), as empresas podem ainda optar por ter, a par dos telefones fixos e móveis (com dados incluídos) serviço de televisão. Para as empresas, estas soluções são crucias do ponto de vista financeiro mas também ao nível da competitividade. Dão resposta a um conjunto de necessidades que vão muito além do serviço telefónico (permitem incluir serviços de email, disco virtual, alojamento na cloud).
Nas empresas que possuem salas de reunião, quantas pagam centenas de euros por um telefone que tem uma utilização reduzida?
Neste sistema de comunicações unificadas, é possível configurar um “utilizador” com uma mensalidade reduzida (também mais limitada no que respeita a volume de tráfego) mas que permite poupar algumas centenas de euros por ano nos orçamentos.
As poupanças podem ser ainda maiores para as empresas que fazem muitas deslocações para reuniões com sucursais. Estas soluções permitem adicionar as soluções de vídeo, mensagens instantâneas e ferramentas de colaboração.
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