Encontre o equilíbrio financeiro em 2017 com alguns pequenos “ajustes” no investimento
As contas de 2016 estão a fechar mas já é altura de começar a pensar no plano financeiro para o próximo ano, validando o que precisa de investir com as áreas onde pode reduzir alguns custos. E há áreas onde é fácil cortar sem prejudicar o negócio e a eficiência.
Os últimos dados da economia publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) trouxeram boas notícias: no último trimestre o Produto Interno Bruto português cresceu 1,6% face ao mesmo período de 2015, e em cadeia a economia cresceu 0,8%. A aceleração das exportações e o aumento da procura interna, com maior consumo de bens não duradouros por parte das famílias, estão na base deste desempenho da economia portuguesa que ultrapassou as expectativas mais otimistas dos analistas.
O INE indica que esta é a maior variação do PIB desde o terceiro trimestre do ano passado, data que marcou o início da desaceleração da economia nacional que se estendeu até metade deste ano. E corresponde ao melhor resultado desde o quarto trimestre de 2013.
O sector do Turismo, e todas as atividades associadas, desde as viagens ao alojamento, passando pela alimentação, mas também o consumo de serviços para turistas, é um dos “responsáveis” por este crescimento, como admitiu o Ministro Mário Centeno, mantendo-se a expectativa de que este não seja apenas um efeito sazonal e que possa perdurar.
É certo que estes resultados não significam que as empresas tenham sentido de uma forma homogénea o impacto do crescimento no mesmo período, nem que esta melhoria de cenário económico se aplique a todos os sectores. Mas não é difícil concluir que as organizações mais bem preparadas, que são mais competitivas e que se mantêm focadas no seu negócio, explorando de forma mais eficiente os seus recursos, estão certamente na linha da frente para tirar mais partido da propensão para o consumo e do crescimento das exportações.
Eficiência através da tecnologia
A aposta em tecnologia, e na digitalização do negócio, é uma das “receitas” apontadas por especialistas para tornar o negócio mais ágil, preparado para as novas tendências e flexível para responder às exigências de um novo consumidor, mais atento e menos fiel a marcas.
Colocar a empresa na rota do digital pode ser a solução para aumentar a competitividade e garantir a sobrevivência num mundo onde a concorrência é global. Um White Paper que publicámos recentemente deixa algumas pistas sobre como fazer esse caminho, e se ainda não traçou as metas da sua empresa para 2017, este pode ser uma boa base de um plano estratégico a implementar no curto e médio prazo.
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Se quiser pode também começar por passos mais pequenos, mudando algumas opções de tecnologia, e apostando em soluções com uma base de investimento inicial mais reduzida e que possam ir crescendo à medida das necessidades da sua empresa.
Algumas das medidas que pode aplicar de forma rápida passam pela opção por soluções de comunicações unificadas, juntando num único interface, a voz, vídeo, sms, instant messaging, correio eletrónico e internet, e desta forma estabelecendo uma ligação permanente entre todos os colaboradores, que se vai refletir na sintonia na estratégia da empresa e numa maior proximidade com os clientes.
As soluções de colaboração são também uma boa aposta para transformar a produtividade da sua equipa, evitando a duplicação de tarefas e perda de informação relevante.
E nenhuma destas opções exige grandes investimentos iniciais, nem instalação de hardware e software localmente, com alocação de equipas de técnicos ou consultores. A PT Empresas tem uma oferta de soluções flexíveis que pode por em prática logo a partir de janeiro e que se adaptam de forma ideal às necessidades de micro, pequenas ou médias empresas, mas que também respondem às exigências de grandes empresas. É uma questão de experimentar e ver a forma como isso pode ajudar a transformar a sua empresa.
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