Inteligência Artificial deverá aumentar a escala de cibercrimes
A IA poderá ampliar a escala de cibercrimes, facilitando ataques mais sofisticados e difíceis de identificar, colocando em risco dados e sistemas.
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A IA poderá ampliar a escala de cibercrimes, facilitando ataques mais sofisticados e difíceis de identificar, colocando em risco dados e sistemas.
Em Portugal, como em muitos outros países, os ciberataques têm vindo a aumentar em frequência e sofisticação.
A evolução da cibersegurança europeia está vinculada a 2 regulamentações: NIS2 e DORA, ambas visam reforçar: resiliência, proteção contra ciberataques e a gestão de riscos no ambiente digital europeu, mas com enfoques e áreas de aplicação específicos.
Inteligência Artificial, Automação de Segurança, Zero Trust, Segurança em Cloud são algumas tendências em resposta às crescentes ameaças cibernéticas e às necessidades das empresas em proteger seus ativos digitais.
A transição digital acelera a passos largos. Os últimos tempos tornaram os ataques cibernéticos uma ameaça cada vez mais real.
O sucesso de uma empresa passa necessariamente pela produtividade, que nada mais é do que a relação entre a quantidade de produtos ou serviços produzidos e os recursos alocados a esse processo, isto sem colocar em causa a qualidade.
Com o aumento da conectividade de empresas, pessoas e equipamentos, aumentam também as vulnerabilidades e riscos para os sistemas informáticos.
Há quantos anos tem o seu computador, smartphone ou tablet? Quantos anos, GB de informação tem armazenados apenas localmente? Quantas vezes o hardware já bloqueou e pensou, "perdi tudo". Fotos, documentos, emails, contactos... E, por sorte, conseguiu reanimar os aparelhos e continuou, calmamente, a definir uma meta: "um dia vou pensar numa forma de guardar os dados em qualquer outro local".