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A evolução da cibersegurança europeia está vinculada a 2 regulamentações: NIS2 e DORA, ambas visam reforçar: resiliência, proteção contra ciberataques e a gestão de riscos no ambiente digital europeu, mas com enfoques e áreas de aplicação específicos.
Inteligência Artificial, Automação de Segurança, Zero Trust, Segurança em Cloud são algumas tendências em resposta às crescentes ameaças cibernéticas e às necessidades das empresas em proteger seus ativos digitais.
Num mundo onde o digital se torna intrínseco ao funcionamento de uma empresa, a cibersegurança é tão ou mais importante que a segurança física do seu negócio. Saiba como precaver-se.
Se antes da pandemia cerca de 60% dos europeus nunca tinham trabalhado remotamente, depois, a percentagem caiu para menos de 40%. Apesar de trazer muitos benefícios, o teletrabalho traz desafios aos empregadores, nomeadamente no campo da cibersegurança.
A conclusão é de um estudo recente da Marsh Portugal e não surpreende: 2022 foi o ano em que, segundo o Centro Nacional de Cibersegurança, foram registados mais ataques “de grande impacto” a infraestruturas e serviços. Adotar uma estratégia de proteção é, por isso, essencial para proteger o negócio.
Há mais consciência do perigo, mas o maior desafio das empresas passa por implementar uma lógica integrada de tecnologias, processos e equipas, e articulá-las de forma a antecipar o conhecimento dos possíveis vetores de ataque.
Durante 2020 os ciberataques em Portugal aumentaram 79%, de acordo com os dados do Centro Nacional de Cibersegurança. Estarão os indivíduos e as organizações preparadas para se protegerem? E qual foi o impacto provocado pela pandemia da Covid-19?