Inteligência Artificial deverá aumentar a escala de cibercrimes
A IA poderá ampliar a escala de cibercrimes, facilitando ataques mais sofisticados e difíceis de identificar, colocando em risco dados e sistemas.
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A IA poderá ampliar a escala de cibercrimes, facilitando ataques mais sofisticados e difíceis de identificar, colocando em risco dados e sistemas.
Em Portugal, como em muitos outros países, os ciberataques têm vindo a aumentar em frequência e sofisticação.
O volume de dados gerados no mundo duplicará entre 2022 e 2025, e o tráfego de internet tem batido sucessivos recordes em Portugal.
A evolução da cibersegurança europeia está vinculada a 2 regulamentações: NIS2 e DORA, ambas visam reforçar: resiliência, proteção contra ciberataques e a gestão de riscos no ambiente digital europeu, mas com enfoques e áreas de aplicação específicos.
O sucesso das empresas depende cada vez mais da recolha e análise de dados. Nunca a frase “data is the new oil” (“os dados são o novo petróleo”) fez tanto sentido.
Inteligência Artificial, Automação de Segurança, Zero Trust, Segurança em Cloud são algumas tendências em resposta às crescentes ameaças cibernéticas e às necessidades das empresas em proteger seus ativos digitais.
Num mundo onde o digital se torna intrínseco ao funcionamento de uma empresa, a cibersegurança é tão ou mais importante que a segurança física do seu negócio. Saiba como precaver-se.
A transformação digital está a mudar o mundo, mas traz novas ameaças.
Dada a dimensão da ameaça do cibercrime, toda a precaução é recomendada, com a adoção de medidas de prevenção e proteção ativas.
Se antes da pandemia cerca de 60% dos europeus nunca tinham trabalhado remotamente, depois, a percentagem caiu para menos de 40%. Apesar de trazer muitos benefícios, o teletrabalho traz desafios aos empregadores, nomeadamente no campo da cibersegurança.