MEO Empresas, onde cada milissegundo conta
A digitalização é crucial para as empresas, pois melhora a eficiência, aumenta a competitividade, otimiza processos e permite prestar um melhor serviço ao cliente, num mercado que é cada vez mais digital.
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A digitalização é crucial para as empresas, pois melhora a eficiência, aumenta a competitividade, otimiza processos e permite prestar um melhor serviço ao cliente, num mercado que é cada vez mais digital.
Dez vezes mais rápida do que a existente atualmente em Portugal, particulares e empresas já podem usufruir da internet que veio para revolucionar a forma de navegar na web.
A competitividade das empresas depende cada vez mais da digitalização. Na atual sociedade do conhecimento, altamente competitiva, dominada pelo online e em que o modelo de trabalho colaborativo se tem vindo a impor, é, pois, vital o rápido acesso e processamento de toda a informação.
O 5G vem quebrar barreiras anteriormente inultrapassáveis na digitalização de processos operativos críticos - e as redes privadas mostram-se a opção ideal para as empresas implementarem estas soluções de forma progressiva e ajustada às suas necessidades.
A fibra ótica é, e continuará a ser nos próximos tempos, o meio mais rápido e eficaz de transportar comunicação. É praticamente ilimitada em termos de informação que pode veicular e, por isso, considerada a autoestrada por excelência no mundo digital.
A elevada capacidade, desempenho e baixa latência da fibra ótica combinada com o 5G, permitem às organizações desenvolverem novos casos de uso, assentes em redes e plataformas de nova geração, e criar novas oportunidades de negócio.
Já não será grande novidade para a maioria das pessoas que o acesso a aplicações, Internet, ou tarefas que habitualmente eram feitas no PC passaram para os smartphones. A evolução tecnológica, a par das exigência de comodidade marcam a tendência.
A velocidade de acesso à Internet é, sempre foi e vai continuar a ser aquilo que os consumidores mais prezam e usam como bitola para classificar o serviço de um operador. Claro, quando a Internet quebra por alguma razão, o serviço de televisão acaba por sofrer, mas pode dizer-se com confiança: no que respeita a Internet, os utilizadores gostam de mostrar que a sua é rápida e que aceita os acessos das visitas sem problemas.
Quando se entra no mundo da tecnologia, ao mínimo descuido, fica tudo perdido no meio de siglas que, mesmo traduzidas, pouco ou nada dizem sobre a sua verdadeira função a não ser aos especialistas na matéria. Neste momento, em Portugal, quase todas as pessoas, principalmente os mais jovens, os que nasceram em plena Era da fibra, os que nem imaginam o que é uma consola de jogos a funcionar a 48 Kbps, exigem velocidade. E raramente percebem porque razão, muitas vezes, a Internet é lenta.