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Setores como a saúde, a logística e a indústria, ou até utilities, smart cities ou media e entretenimento estão entre os que mais podem beneficiar da maior velocidade, da baixa latência e da conectividade robusta das redes privadas 5G.
O futuro continua a ser desenhado a cada dia que passa e no que respeita a tecnologias, a Inteligência Artificial continua a ser a que domina e se assume transversalmente em todos os sectores.
Nos últimos anos, a utilização de assistentes virtuais para conhecer as previsões meteorológicas ou para apagar as luzes de casa tornou-se banal, com grande parte dos smartphones a oferecerem esta função. E nas empresas, o que se pode esperar?
No último século, os automóveis a gasolina ou gasóleo foram o transporte dominante. Com as regulamentações ambientais cada vez mais apertadas no sentido de reduzir as emissões de gases e o impacto ambiental, os veículos de quatro rodas deverão gradualmente assumir como forma de propulsão privilegiada a eletricidade. Mas esta “estrada” não será fácil e tem muitos obstáculos para transpor.
Business Intelligence e Big Data são dois conceitos diferentes com grande potencial de retorno para as organizações que decidam utilizá-los. Em conjunto, são como o Hulk dos dados.
Muitas empresas lidam com processos que são essenciais para o negócio, mas que não fazem parte do seu core business. O custo dos recursos e o tempo dispendido com estas tarefas são encargos permanentes para estas organizações, sem um retorno real e com impacto na operação.
Muito se fala de Inteligência Artificial da potencialidade da sua utilização nos negócios mas, o que pensam realmente os gestores sobre o tema? De que forma esta IA se pode aplicar nas mais diversas áreas de negócio e quais os principais problemas que as empresas enfrentam para poder adoptar este apoio "virtual"?
A resposta é sim. Não só iremos ser recrutados por máquinas e software capazes de avaliar as nossas competências técnicas e sociais, como já existem grandes empresas a fazê-lo neste preciso momento.
Diferentes estudos sobre o setor indicam ganhos potenciais até 40% na produtividade das empresas com a introdução da IA nos processos internos. A grande questão que se impõe é se iremos ganhar ou perder postos de trabalho.
Os robôs, em conjunto com a Inteligência Artificial, cujo expoente máximo atual existe na figura da Sophia, serão os assistentes "virtuais" do futuro. Há muito que são retratados no grande ecrã que mostra robôs a realizarem tarefas até hoje atribuídas exclusivamente a humanos.