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As empresas europeias, que reconheceram o valor estratégico das Tecnologias de Informação (TI) durante a pandemia, estão preparadas para aumentar significativamente os seus investimentos em 2025, com o objetivo de se manterem competitivas e aumentarem as receitas.
A IA poderá ampliar a escala de cibercrimes, facilitando ataques mais sofisticados e difíceis de identificar, colocando em risco dados e sistemas.
O pinheiro dá as boas-vindas a quem chega ao escritório. As secretárias ganham tons de vermelho. E o tradicional jantar está há muito marcado.
Em Portugal, como em muitos outros países, os ciberataques têm vindo a aumentar em frequência e sofisticação.
O volume de dados gerados no mundo duplicará entre 2022 e 2025, e o tráfego de internet tem batido sucessivos recordes em Portugal.
MEO Empresas lança o 5G API SPRINT, um programa que desafia empresas, startups e programadores a criarem soluções inovadoras através da integração de APIs standard de rede móvel MEO, impulsionando a transformação digital em setores como a banca, a saúde e a indústria.
A evolução da cibersegurança europeia está vinculada a 2 regulamentações: NIS2 e DORA, ambas visam reforçar: resiliência, proteção contra ciberataques e a gestão de riscos no ambiente digital europeu, mas com enfoques e áreas de aplicação específicos.
Portugal está atrasado na digitalização das PME. A cloud surge como uma solução para acelerar a mudança e permitir ganhar competitividade.
Com o aumento dos incidentes e dos riscos, a crescente sofisticação da cibersegurança impõe novos desafios às empresas, exigindo uma adaptação constante às novas ameaças e oportunidades que a tecnologia oferece.
Setores como a saúde, a logística e a indústria, ou até utilities, smart cities ou media e entretenimento estão entre os que mais podem beneficiar da maior velocidade, da baixa latência e da conectividade robusta das redes privadas 5G.