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O teletrabalho dominou como forma de resposta à pandemia e com ele vieram novos hábitos de comunicação, com destaque para a videoconferência. Em casa, no escritório ou de forma híbrida, aquilo que antes era quase uma opção de luxo, transformou-se num recurso indispensável para as empresas que têm de preparar-se para tirar mais partido dos sistemas de colaboração.
Em poucos meses, empurradas pela pandemia, as empresas apressaram a sua transformação digital. Mas não basta reagir. É preciso planear, precaver e escolher o parceiro certo.
No primeiro evento do ciclo "Altice Empresas Live", o tema em debate foi segurança. Conheça a visão de alguns especialistas face aos desafios e às soluções a que as empresas têm de estar atentas hoje.
Depois da pandemia provocada pelo coronavírus, responsável pela Covid-19, Portugal começou a sair do confinamento para tentar impulsionar a economia e permitir o regresso de alguma normalidade. Os receios de uma nova vaga ainda pairam sobre os portugueses, mas é importante abrir aos poucos os negócios e a vida em sociedade.
O receio de contrair o vírus; tomar conta da família; trabalhar a partir de casa; cuidar dos filhos e fazer o papel de professores; cozinhar; fazer a limpeza da casa. Estas são apenas algumas das tarefas de uma lista que parece não ter fim. E, no meio de tudo isto, sem possibilidade de conviver socialmente, tentar manter a sanidade física e mental. Este tem sido o cenário dos últimos meses em Portugal, mas também no mundo.
As escolas fecharam portas há três semanas e os pais e encarregados de educação foram confrontados com uma situação de telescola forçada. As empresas, tendo de enfrentar situações de teletrabalho, adaptaram-se e agora terão de encontrar alternativas para que os colaboradores tenham tempo para apoiar os filhos durante este período. Com as férias da Páscoa houve algum fôlego, mas o primeiro ministro já anunciou que o terceiro período letivo vai decorrer integralmente no regime de telescola (pelo menos até ao 10.º ano). Como podem as empresas e famílias preparar-se para os próximos meses?
Há anos que o mundo fala das pessoas que funcionam no regime de teletrabalho. Nesta fase de crise pandémica, devido ao Coronavírus que provoca a Covid-19, o mundo está a fechar-se em casa, forçando muitos a adoptar este sistema. (A Organização Mundial da Saúde atribuiu o nome, COVID-19. É o nome da doença que resulta das palavras “Corona”, “Vírus” e “Doença” com indicação do ano em que surgiu, 2019).
Quando se fala de Portugal e do tempo que se demora nas viagens de carro e transporte nas deslocações para o trabalho e regresso a casa, reina o caos. O país é pequeno, em dimensão e quando comparado com as duas ou três horas que os "commuters" norte americanos enfrentam a cada viagem.
Há muitos anos que se discute a possibilidade de uma pessoa poder trabalhar remotamente. Um conceito que cresceu muito ao nível das funções desempenhadas por colaboradores na área das novas tecnologias mas que, cada vez mais, se podem aplicar a uma grande parte das funções desempenhadas nas mais diversas áreas.