Blog MEO Empresas - Inovação, Internet, 5G, Fibra, IoT e Cloud

Dizer que a pandemia veio mudar muita coisa nas nossas vidas não é uma novidade para ninguém. Estamos mais do que habituados a ouvi-lo e, mais do que isso, sentimo-lo na pele nas diversas dimensões da nossa vida.

De acordo com um estudo do Banco Central Europeu (BCE), antes da pandemia de covid-19, cerca de 60% dos europeus nunca tinham tido a experiência de trabalhar remotamente. Depois, esta percentagem caiu para menos de 40%. E, mesmo assim, atualmente, um em cada três cidadãos da Europa ainda gostava de ter a oportunidade de trabalhar mais a partir de casa, havendo muitos que consideram mudar de empresa devido a esse fator.

Trabalhar a partir de casa pode parecer relativamente simples, pelo menos para o trabalhador, uma vez que, em muitos casos, basta um computador, tablet ou smartphone e uma ligação à internet. No entanto, na ótica da empresa, a situação é bem diferente. Optar por um modelo remoto ou até mesmo híbrido encerra em si um redesenho do perímetro das redes corporativas e exige uma mudança nas medidas de segurança, nomeadamente no que toca a computadores portáteis. A mobilidade dos equipamentos faz aumentar exponencialmente o risco de ciberataques, uma vez que deixam de estar física e permanentemente nas instalações da empresa e passam a estar ligados em redes domésticas ou hotspots, partilhando esses meios com outros equipamentos como, por exemplo, computadores pessoais, equipamentos móveis, consolas, dispositivos IoT, entre tantos outros.

Os perigos, que tanto podem ser ameaças à integridade e confidencialidade dos dados corporativos, patentes e propriedade intelectual, como ataques às tecnologias de suporte das operações com capacidade de paralisação e disrupção de processos produtivos, podem ser minimizados se existir uma estratégia e abordagem integrada aos temas da cibersegurança. A MEO Empresas lançou a solução Cyber Protecht, que se carateriza por uma abordagem holística, suportada em equipas especializadas, tecnologias e processos, na resposta a uma estratégia de cibersegurança assente em quatro fatores: prevenção ativa, proteção ativa, deteção e contrarresposta ativa e recuperação ativa.

Segue-se a proteção ativa, baseada em plataformas e ferramentas de ciberdefesa, que tem como objetivo inibir e conter automaticamente tentativas de ataque e a sua propagação. A capacidade da rápida deteção de um possível incidente de segurança, a automação para a sua rápida mitigação e garantia da sua contenção são fatores essenciais para a deteção e contrarresposta. Para que tudo funcione, é necessária uma equipa especializada, tecnologias avançadas de correlação de eventos e processos que permitam a implementação de ações automáticas a atuar em conjunto numa permanente monitorização.

E, apesar de não constar nos "quatro fatores", se a organização tiver um sistema de governança ativa vai, indiscutivelmente, distinguir-se das demais. Estar um passo à frente é essencial para que o seu negócio prospere, em questões de cibersegurança e não só.

E a melhor maneira de o fazer é trabalhando em conjunto com uma equipa que possui uma vasta oferta de tecnologia de última geração e que promove uma abordagem 360º à cibersegurança. Se é um parceiro desses que procura, saiba que o encontra na MEO Empresas. Quando a segurança está do seu lado, nada pode correr mal.